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Política da Qualidade e Alimentar
  • Garantir um serviço que vá ao encontro das exigências do mercado, no que respeita às expectativas dos seus clientes e partes interessadas, à identificação de novas áreas de negócio e atualização tecnológica permanente;
  • Desenvolvimento contínuo dos colaboradores proporcionado a necessária formação, meios e responsabilidades, para que executem as suas funções de acordo com o padrão de desempenho definido;
  • Promover um ambiente de trabalho seguro e saudável para os seus colaboradores; promovendo uma atitude ativa e responsável na preservação da Segurança Alimentar, cumprindo a legislação aplicável e uma gestão de segurança alimentar de excelência.
  • Cumprimento dos requisitos legais e normativos, em termos de Qualidade, Segurança e Segurança Alimentar, como forma de garantir as melhores condições para garantia integral da qualidade do produto.
  • Cooperação com os fornecedores, através da disponibilização de conhecimentos e informações numa tentativa de crescimento mútuo.
  • Cumprimento do Sistema de Gestão implementado, tendo como objetivo a Melhoria Contínua da Eficácia e da adequação dos seus produtos e atividades
  • Retorno do Investimento – Proporcionado um retorno satisfatório do investimento efetuado por forma a garantir o investimento continuado pela gerência.
  • Assim, pretende a PineFlavour que a Qualidade dos seus produtos e a Segurança Alimentar, sejam a primeira responsabilidade de todos os Colaboradores da Empresa, devendo a sua prática estar em conformidade com os procedimentos em vigor.
Plano de contingência para o COVID-19
  1. Enquadramento

Com o intuito de prevenir ou minimizar as possibilidades de contágio do novo COVID-19, elabora-se o presente plano de contingência adaptado à realidade do funcionamento da PineFlavour, Lda. sediada em Grândola. Apesar de, à data de hoje, não existirem casos registados na localização da empresa, compete ao empregador zelar pela saúde e segurança dos seus colaboradores, alertando-os para os riscos e formas de prevenção de contágio do COVID-19.

 

  1. Grupo de gestão do Plano de Contingência

Pedro Amorim, Diretor de produção. Contacto telefónico: 916 354 461
Joana Serrinha, Técnica administrativa. Contacto telefónico: 969 873 340

 

  1. Transmissão da infeção

Considera-se que o COVID-19 pode transmitir-se das seguintes formas:

  • Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra);
  • Pelo contacto direto com secreções infeciosas;
  • Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron).

O atual conhecimento sobre a transmissão do SARS-CoV-2 é suportado no conhecimento sobre os primeiros casos de COVID-19 e sobre outros casos de coronavírus do mesmo subgénero.

A transmissão de pessoa para pessoa foi confirmada e julga-se que ocorre durante uma exposição próxima a pessoa com COVID-19, através da disseminação de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, as quais podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas próximas.

O contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado com o novo coronavírus e, em seguida, o contacto com as mucosas oral, nasal ou ocular, pode conduzir à transmissão da infeção.

 

  1. Período de Incubação

O período de incubação (até ao aparecimento de sintomas) situa-se entre 2 a 12 dias, segundo as últimas informações publicadas pelas Autoridades de Saúde. Como medida de precaução, a vigilância ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição a caso confirmado.

As medidas preventivas no âmbito do COVID-19 têm em conta as vias de transmissão direta (via aérea e por contacto) e as vias de transmissão indireta (superfícies/objetos contaminados).

 

  1. Principais sintomas

– Febre
– Tosse
– Falta de ar (dificuldade respiratória)
– Cansaço

 

  1. Plano de contingência

A estrutura do nível de resposta de ação é definida considerando o atual conhecimento da propagação da doença e acontece em três níveis

  1. Divulgação massiva de informação
  2. Procedimentos Preventivos
  3. Monitorização de eventuais casos suspeitos

 

  1. Plano de comunicação e informações

– Colocar em local visível informação relativa ao novo COVID-19, de modo a evitar alarmismos;
– Estar atento às diretivas e recomendações vindas da DGS (www.dgs.pt);
– Afixar os folhetos distribuídos pela DGS com informação detalhada sobre os sintomas dos COVID-19 e respetivas medidas de autoproteção.

 

  1. Procedimentos Preventivos

COLETIVAS:
– Aumentar a periodicidade e o cuidado na lavagem dos espaços de utilização comum dentro das instalações;

INDIVIDUAIS:
– Lavar as mãos regularmente (de preferência de 2 em 2 horas e sempre antes das refeições);
– NUNCA espirrar para as mãos nem para o ar. Espirrar sempre para um lenço de papel (que deverá deitar fora de seguida) ou para a manga de uma peça de roupa;
– Evitar o contacto das mãos com a face, nariz e boca;
– Evitar as saudações com abraços, beijos ou cumprimentos de mão;
– Realizar a limpeza regular ou isolamento de equipamentos de utilização coletiva (teclados de computador, ratos, telefones, comandos de aparelhos eletrónicos, etc) ou utilizar luvas descartáveis;
– SE APRESENTAR SINTOMAS DE GRIPE (tais como febre súbita – mais de 38ºC, tosse ou nariz entupido, dor de garganta, dores corporais ou musculares, dores de cabeça, fadiga, arrepios de frio, vómitos ou diarreia) deve proceder da seguinte forma:

– Ficar no local de residência e ligar de imediato para a Linha Saúde 24 (telefone número: 808 24 24 24)
– Informar a empresa da situação e das indicações recebidas pela Linha Saúde 24.

Regresso de deslocações ao estrangeiro
– Caso chegue a Portugal vindo de um país com casos confirmados, deve informar a sua entidade empregadora, NÃO SENDO PERMTIIDO O ACESSO às instalações da empresa;
– Caso seja diagnosticado COVID-19 a um seu familiar direto com quem partilhe habitação ou com o qual mantenha contacto direto, deve informar a sua entidade empregadora, NÃO SENDO PERMTIIDO O ACESSO às instalações da empresa;
– Deve executar de forma sistemática os gestos de prevenção e autoproteção;

 

  1. Monitorização de eventuais casos suspeitos

– No caso de ser solicitada ajuda por uma pessoa febril, suspeita de estar infetada com o COVID-19, contactar imediatamente a Linha Saúde 24, referenciar o doente, pedir orientações e proceder de acordo com as instruções recebidas;
– Caso haja a necessidade de transportar uma pessoa devem observar-se as seguintes regras:
– Abordar a pessoa em questão com equipamento de proteção individual (máscara, óculos, bata descartável e luvas);

. Colocar máscara de proteção na vítima;
. Limitar a utilização do equipamento ao estritamente necessário;
. O sistema de ar condicionado ou de circulação de ar SÓ pode voltar a ser utilizado depois da desinfeção do espaço;

– Após cada isolamento, com sintomas ou suspeita de COVID-19, proceder da seguinte forma:

. Remover toda a matéria orgânica existente utilizando panos de limpeza descartáveis ou similares;
. Remover todo o material descartável que tenha sido utilizado durante o isolamento
. Desinfetar o espaço com o desinfetante habitual ou, em alternativa, com lixívia na concentração 1:100 (10ml de lixívia para 1litro de água) e deixar atuar durante, pelo menos, 10 minutos;
. Lavar as mãos com água e sabão e aplicar solução alcoólica.

 

  1. Avaliação do plano de contingência

O presente plano de contingência será reavaliado e atualizado sempre que necessário, em articulação com as entidades competentes e de acordo com novas orientações dadas pela DGS.

 

  1. Casos omissos e outras situações

Todos os casos omissos e situações não previstas nestes documentos serão analisadas, caso a caso, e decididas pela gerência da PineFlavour e, se necessário, com outras autoridades competentes.

 

  1. Recomendação final

Recomenda-se a leitura atenta das orientações, informações e notas da Direção Geral de Saúde bem como a consulta regular da página da DGS (www.dgs.pt).

 

Grândola, 12 de março de 2020.
A Gerência.